Lançado em 2016, foi inspirado no Milkshake com um misto de coco, amêndoas, baunilha e chocolate, mas tem cheiro (bem literal) de outra sobremesa: Maria-Mole.
O chocolate é bastante amanteigado, não tem nada amargo nele, é pouco seco, nada semelhante ao chocolate em si, mas sim ao aroma achocolatado reproduzido nas sobremesas. Curiosamente, é um gourmand que não seguiu pelo caminho óbvio de baunilha+frutas, ou do caramelo batido. Não, Choco Frap foi por outro lado, explorando os ingredientes mais cremosos da bebida.
Sua principal característica é ser aerado. Ele tem aroma de creme, semelhante ao de chantilly, açucarado porém mais leve. Esse creme fresco e aerado é amanteigado (amendoas), coberto com bastante coco ralado.
Não gosto dos primeiros minutos, a saída é um pouco estranha e parece forte, amarga, entretanto assim que assenta na pele se mostra calmo. O coração evidencia a íris, tornando-o mais atalcado na evolução.
Outro que não fez minha cabeça, apesar do enorme potencial. Não é um perfume que eu usaria, mas o conceito é interessante.
Outro que não fez minha cabeça, apesar do enorme potencial. Não é um perfume que eu usaria, mas o conceito é interessante.
Notas
Saída: bergamota, limão verdadeiro ou siciliano, folhas verdes e lavanda.
Coração: íris, heliotrópio, coco e amêndoa.
Base: sândalo, chocolate amargo, cashmeran, almíscar e baunilha.
Nenhum comentário:
Postar um comentário