segunda-feira, 15 de janeiro de 2018

Heat, Beyoncé


Primeiro perfume lançado pela cantora Beyoncé, em 2010, seguido por uma extensa linha de flankers. O design do frasco, em forma de lâmpada com chamas na base, foi ideia da própria cantora. Bey, inclusive, diz que costuma usar ele.

O Heat que tenho e conheço é a versão da Jequiti, que alguns dizem ser um pouco diferente da importada. Esse perfume foi uma relação de amor e ódio, porque apesar de não gostar no começo e achar muito inho, o danado foi me conquistando aos poucos e fiquei incapaz de me desfazer dele.

Abre com pêssego docinho, cremoso, embalado por muito âmbar.

O coração é amendoado e confortável, enquanto a base é um abraço almiscarado e quente, com toques amadeirados. Os macarrons poderiam ser um diferencial maior, mas são um pouco tímidos, garantindo um fundo delicado de sobremesa.


O âmbar não se limita à base e, apesar de ser quente, não é tão Heat quanto o nome indica, especialmente por ser MUITO frutal. Dona orquídea garante o toque abaunilhado necessário. 

O coração é menos frutal e mais sério, destaque para a fava tonka que garante uma base bem gostosa.

Acho que pra se destacar, faltou aquecer mais essa composição, mas o bicho cativa por ser bonitinho, por ser docinho de um jeito crescido, por ser bom sem precisar de muito. Bem bom!

Projeção e duração na minha pele foi boa, viu?

Notas
Saída: néroli, pêssego, magnólia e orquídea.
Coração: almíscar, madressilva, amêndoa e macarrons.
Base: âmbar, fava tonka e sequóia.

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