segunda-feira, 30 de julho de 2018

Green Tea, Elizabeth Arden


Sou apaixonada por esse perfume!

Green Tea abre verde (dã, é o nome do perfume, né), fresco e cremoso. Bem cremoso, mas uma cremosidade totalmente refrescante. Tem uma abertura aquática, gelada, me lembra pepino, o que dá água na boca. 

Calma, ninguém vai cheirar a uma salada, ele apenas remete à vibe de máscaras de pepino, à uma água gelada e refrescante onde deliciosas rodelas de pepino passam por infusão com gotas cítricas de limão e folhas de chá. Nenhuma dessas notas é amarga, o cítrico é na medida, o chá é delicioso. 

Ao fundo dessa infusão, vem um toquezinho polvoroso, cheiro de sabonete e hidratante. Esse cheirinho de sabonete branco é tão confortável, dá vontade de se abraçar. É um almíscar delicadíssimo.

O ruibarbo dá um toque docinho natural, sem fazer muita diferença, e as várias notas mais pesadas da base nem fizeram diferença na minha pele.

Green Tea é revigorante, não enjoa, não incomoda, é um favor que você faz a si mesma(o). Tem cheirinho de pele saudável. Bom para usar quando o nariz precisa descansar de aromas fortes, mas nós não queremos sair de casa sem perfume.


Surgiu em 1999, na mesma leva de perfumes frescos e unissex que seguiram o período. Projeção não é das maiores, duração também não. O desempenho é o de um body splash refrescante, ou o de um EDT mais fraquinho.

Notas
Saída: ruibarbo, hortelã, casca de laranja, bergamota e limão verdadeiro ou siciliano.
Coração: cravo, almíscar, jasmim, musgo de carvalho, âmbar branco e erva-doce.
Base: alcarávia, âmbar, almíscar, chá verde, jasmim, trevos, musgo de carvalho e sementes de salsão.

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